Dilma (Michel) & Vladimir

  João da Silveira 07/05/2016 atualizado 09/05, 29/05/2016   Dilma (Michel) na Primeira Semana de Maio É domingo. Primeiro de maio. Noticia-se que a preocupação do futuro presidente está em reunir maioria na CD, a Câmara de políticos assombrosos, vendidos, comprados, mercadejantes. . . Vê-se também no noticiário da semana passada uma enxurrada de vazamentos: balões de ensaio ou pessoas a se convidar para o novo governo. O futuro presidente se irrita: Temêr Têmer é a questão! Janio de Freitas teme Temer, não por sua força, mas por sua fraqueza. O “ataque felino” ao poder por parte dos que abandonaram Dilma o outro dia é expediente do próprio Temer. E Temer é a “combinação de fraqueza natural com pose artificial”. É o mordomo em filme de terror. Ele “deu oportunidade e cobertura a que as piores correntes internas proliferassem no partido, situação da qual Eduardo Cunha e o mercantil PMDB da Câmara são dois dos vários efeitos. Foi a fraqueza, aliás, a razão das suas reeleições na presidência [do PMDB].” Estamos, pois, indo de mal a pior na visão de Janio, que cita Alberto Fishlow: “O impeachment não será o fim da crise. Será o começo.” Temer na presidência da República é nossa sina, nossa tristeza. . . Ficção ou realidade. Ficção e realidade? Elio Gaspari trata dessas duas coisas, inspirado em Lewis Carroll. Antônio Cláudio Mariz de Oliveira deu...

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